sábado, 11 de dezembro de 2010

Já escrevi sobre amor

Mas acho que nunca é demais.
Esses dias me peguei pensando em amor, e cheguei à conclusão de que não existe só um tipo de amor. Existem milhares.
Você ama diferente cada coisa e cada pessoa. Ou vai dizer que você ama seu pai e seu cachorro da mesma maneira? (independente de você amar mais seu cachorro ou sei pai) Você aprende a amar diferente. Você tem um tipo de amor pelo seu pai, pela sua mãe, pelo seu irmão, pela sua cidade, pela sua casa, pelo seu cachorro, por uma noite estrelada, por um lugar bonito, por algum lugar que você visitou, pelo seu amigo, por àquela pessoa que já morreu, pelo seu livro preferido, pelo filme que você chorou ou riu assistindo, pelo seu brinquedo preferido na infância, pelo seu skate (hihi), pela sua cama, pelo seu professor de ciências da quarta série, pela mãe da sua melhor amiga, pela sua música preferida, pela sua banda preferida, pelo dia perfeito que passou com os amigos. Enfim, deu pra perceber?
Aí eu cheguei à outra conclusão: quando você diz que ama alguém mais do que tudo, isso significa AMAR PRA CARALHO. Porque amar alguém mais do que todos os amores que existem dentro de você, é amar absurdamente. Alguns vão me entender, outros vão me chamar de romântica utópica. Outros vão me amar, sei lá.

Mas é, amar demais é foda. É como abraçar o mundo.
É tipo a melhor sensação do mundo.

Feliz 8 meses, baby.

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